Marketing Médico sim, Dr(a).!
Segundo Kotler e Armstrong (2015), o marketing ocorre quando as pessoas resolvem satisfazer suas necessidades ou desejos através do relacionamento de troca, quando esta relação vai além da negociação de produtos e serviços. Atualmente, é quase impossível não se render ao uso das redes sociais para que ocorra essa relação.
A pandemia, que se iniciou no ano de 2020, veio para quebrar barreiras referentes a posicionamentos no mundo virtual. Em momento de tensão e necessidade de se comunicar com o próximo de uma maneira humanizada profissionalmente, a internet se tornou o nosso principal modo de conexão. O boca a boca virou encaminhamentos por direct, a consulta que era presencial aflorou com a telemedicina, o novo cartão de visita se tornou o perfil profissional da rede social e os stories se transformou em uma conexão de médico e paciente.
O médico pode se beneficiar deste meio para manter a comunicação com seus pacientes, mas também atrair novos pacientes, que não escolhe o profissional pelo quesito de ter entendido o que ele faz, ou sua especialidade; mas sim pelo fato de que entendeu sua real necessidade e se identificou com o que foi citado ou postado.
Porém, existem normas a serem respeitadas quando o assunto se trata da publicidade médica para uma divulgação mais ética da profissão, como uma postagem de “Antes e Depois”; ou não ter no perfil o CRM e/ou o RQE descrito na Bio. O próprio Conselho Federal de Medicina (CFM) disponibiliza orientações a serem seguidas, a Resolução CFM 1974/11 cita que a publicidade e propaganda “...sejam de maneira mais correta e ética.”.
Busque sempre por profissionais de agências capacitados para desenvolver a melhor estratégia de divulgação de um Marketing Médico com ética e qualidade de conteúdo, para informar àqueles pacientes e futuros pacientes que procuram o que estão necessitando. E lembre-se que quem é visto é sempre lembrado!
Yannie Duarte
Designer Gráfico Especialista em Marketing Médico
CEO MEDFOUR e Agência Four MKT